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Primeira coleção de relatos
Publicado em: 18 de agosto de 2006, 15:14:43  -  Lido 3279 vez(es)

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RELATOS (COLEÇÃO 1)
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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/53409

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TEMA: P.A. SENDO UTILIZADA COMO ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL



Data: Qua Jun 15, 2005 1:02 pm
Assunto: Relato de projeção de amparo Por: mony_simo2002

Oi pessoal,

Quero compartilhar com vocês essa projeção que tive no último
final de semana, na madrugada de sexta para sábado.

Acordei de madrugada... na verdade fiquei consciente, achei que
estava acordada,dentro do corpo e na minha cama ! Tentei me mexer e
não consegui, percebi então que estava fora do corpo. Tentei pular
mas eu estava meio presa ainda.

Fiquei balançando, balançando até conseguir sair do corpo de vez.
Estava tudo escuro eu não conseguia ver exatamente onde estava, se no
meu quarto ou em algum outro lugar. Fui subindo e quando dei por mim
estava voando e tudo se iluminou, acima o céu de um azul lindo,
embaixo árvores, matas e mais matas.

Tentei conduzir meu vôo mas fui puxada para o lado oposto ao que
eu pretendia ir... havia uma espécie de energia que me puxava, muito
forte... Me deixei conduzir... passei a ser levada em alta velocidade
para baixo.

Fiquei meio temerosa por estar indo para baixo... Quanto mais eu
descia mais escuro ficava o lugar, ia passando por camadas de
diferentes densidades.

Enfim parei ou melhor, fui "parada" em meio a uma mata fechada,
bem escura. Havia uma estrada estreita, muitas árvores
formando um corredor de árvores e mais abaixo acho que era um campo
de futebol.

Atrás de uns arbustos, um grupo de jovens bastante perturbados
tentava se proteger. Uma mocinha estava sangrando muito, fora baleada
no peito.
Olhei para a mesma direção que eles olhavam assustados e vi uma
cena que parecia ainda estar acontecendo. Um carro parava
bruscamente, algumas pessoas armadas desciam do carro e atiravam
neles... Era como se aquela cena estivesse impressa no ar. Não estava
mais acontecendo mas estava ali registrada naquele local. E eles
continuavam vivenciando aquilo...
Ergui minhas mãos e joguei luz para o grupo todo. Eu vi a luz
saindo das minhas mãos e cobrindo o grupo. Cheguei a me assustar com
a luz e eles também se assustaram !

De algum modo, após lançar a luz me tornei visível a eles, um
rapaz que parecia ser o líder do grupo se assustou com aquela luz
toda e confuso, pulou em cima de mim, prendeu minhas mãos... Eu senti
como se fossem tentáculos grudados em mim me sugando, e me
enfraquecendo...se eu não fizesse alguma coisa ia acabar voltando pro
corpo.

Instantaneamente eu soube que ele era namorado daquela mocinha. E
soube que ele achava que ela ia morrer. Em sua confusão ele não
percebia que todos já estavam mortos, inclusive ele... e que estavam
presos ali naquele lugar escuro, vivendo há sabe-se lá quanto tempo
aquela cena que já havia cessado.

Fui instruída por intuição ( pelos amparadores certamente) a
falar "tu não ve que eu posso salvar ela?" ... Confuso e bastante
transtornado ele me soltou e ordenou aos outros membros do grupo que
me deixassem trabalhar, pediu para eu salvar a namorada dele, ele se
sentia culpado por ela estar morrendo... estava apavorado com a idéia
de que ela ia morrer, com a idéia de ser preso, estava apavorado com
o que estava acontecendo. Ela havia sido baleada por causa de brigas
entre a turma dele e outro grupo inimigo. Não sei qual foi a confusão
em que se envolveram mas o resultado não tinha sido nada bom...e pelo
que percebi tomou dimensões que ele jamais imaginara.
Ele ordenou que entrássemos todos num carro, disse que tínhamos
que sair logo dali para fugir do tiroteio, para fugir da outra gang.

Abracei a mocinha, ela estava GELADA e apavorada! Olheiras
profundas, muito pálida e com uma expressão de pavor! Mantive uma mão
em sua testa e outra no centro do peito. Tentei passar tranquilidade
a ela, sua expressão foi se tornando mais serena... Eu sentia a pele
dela GELADA sob as minhas mãos...

Embora eu não os visse sentia a presença dos amparadores... e era
instruída por eles sobre como agir.

Eu sabia que estávamos elevando a vibração dela. Sabia que a
qualquer momento ela ia sumir dali... e comecei a me preocupar... eu
ia ficar em maus lençóis se ela sumisse dali e eu ficasse!!!! Mas
continuei fazendo meu trabalho. De repente houve uma luz intensa e
ela se foi mesmo... e eu também... voltei para o corpo.

Bem foi isso !

Paz e luz para todos!

Beijos

Mony



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PRIMEIRA VEZ
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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/23406?viscount=100

Aconteceuuuu!
OBA!!!!!
Aconteceu hoje!
QUando estava dormindo eu tive vários "sonhos" e acordava vendo algumas coisas,
de repente começou outro, estava num quarto muito maior que o meu e muito
diferente, mas sabia que era minha casa!, minha cama estava em outra posição e
se encontrava de frente pra porta, senti que havia alguém e fiquei com um pouco
de medo mas mesmo assim fui atrás, cheguei na sala( que era totalmente
diferente) e encontrei uma mulher, no começo eu não conseguia ver direito,
parecia com aqueles jogos de computador bem feito, falei com ela:
- Boa noite
Ela respondeu:
_ Boa noite
- Meu nome é Alexandre
- Muito prazer, Ma....., Vc parece muito mais jovem fora do corpo.(na verdade me
sentia mais alto também).
Nisso eu pensei em volitar, já tive milhares de "sonhos" fazendo isso, acho
até que comecei a flutuar, quando ela tentou me tocar, tomei um susto e achei
que isso me faria voltar para o corpo, ela me pediu calma e me tocou. Foi muito
real, ainda acordei com o toque dela. Depois disso ela me pediu para segui-lá e
foi em direção do quarto da minha mãe, era outra pessoa mais reconheci como
minha mãe, enquanto seu corpo estava na cama. Ela me reconheceu o começamos a
rir demais, senti um descontrole e me senti sendo puxado pra trás. Acordei e
ainda sentia o toque da Ma......
Sei que me desdobro constantemente (como todos nós durante o sono físico),
até porque acredito que trabalhe no astral. Sou espírita e já tive varias cenas
na mente de trabalhos feito no plano astral, mas nítido e real como esse....
nunca!
Abração!

Alexandre F. Gabriel





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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/23408?viscount=100


primeiro relato friedland_br

Olá gente

Vou mandar um primeiro relato que prometi na minha apresentação, justamente um
que achei muito bonito, até pela mensagem implícita nessa experiência. Acho
interessante, sinto que é mais fácil gravar as experiências mais marcantes, ou
seja, aquelas que trazem algum ensinamento que tenha a ver com o momento que
estou vivendo.

Pra contrabalançar, na próxima mensagem vou mandar uma experiência mais
'hardcore' hehe. Com bastantes perturbadores astrais, etc.

"O sonho é um cineminha que passa toda noite no teto do meu quarto"
Edson Gabriel Gacia, no livro "Cavalgando o arco-iris" (foi minha leitura
obrigatória na 4a série do primario heheheh)

Relato:

O cenário é um belo mosteiro budista, em algum lugar distante, talvez no Nepal.
Estava vestido com exóticas roupas folgadas, na cor de açafrão, acompanhado por
mais uns 7-8 rapazes com os mesmos trajes de 'chela'.

Tínhamos acabado de sair do mosteiro, e estávamos andando pelo seu lindo jardim,
discutindo as lições que ouviramos do nosso mestre.

Enquanto conversávamos, podiamos apreciar o jardim com caminhos bem desenhados,
formando canteiros concêntricos, como uma enorme mandala. Havia uma fonte
esculpida em mármore no meio dos canteiros, jorrando água cristalina. Era um dia
quente e ensolarado, mas ao longe podíamos ver uma formação de geladas montanhas
escarpadas, num belo mesclado de azul e branco.

Alguns dos discípulos mais novos estavam discutindo sobre as palavras do mestre
- não concordavam muito sobre os ensinamentos recebidos. As palavras do mestre
foram mais ou menos assim: "A vida do discípulo está completa quando ele une
trabalho, estudo, meditação, lazer e cultura, em quantidades ponderadas e
adequadas", "a alegria, quando genuina do espírito, é mais importante que a
meditação. Deus pode ser encontrado na alegria espiritual"

Era justamente esta frase, "a alegria é mais importante que a meditação", que
estava sendo posta em dúvida: "Como a alegria pode ser mais importante que a
meditação? O que pode ser mais importante que a meditação? Esta deveria tomar a
maior parte de nosso dia, para que possamos mais rapidamente conhecer a Deus.
Sinceramente, acho que o nosso mestre está ficando velho".

"Ora, entretanto no meio está o equilíbrio. Devemos dosar cada atividade nossa
durante o dia" - respondia outro. E assim o diálogo prosseguia pelo jardim.

Era época de festa no mosteiro; havia vários eventos culturais à disposição,
para quem quisesse participar, e por isso era o nosso dia livre.

Um de nós sugeriu irmos ao oceano meditar e cantar mantras. Três do grupo não
acharam muita graça neste programa, (justamente aqueles três mais jovens, que
estavam discutindo), e resolveram ir participar das atividades culturais no
mosteiro.

Eu aceitei prontamente, bem animado.

Sobraram só outros três discípulos e eu, no grupo que planejava a meditação
marítima. Animados, demos as mãos, e num piscar de olhos, estávamos pairando
sobre o calmo oceano azul.

Nos sentamos em posição de lótus, alinhando-nos com os pontos subcardeais. Ou
seja: NE, SE, NO, SO, formando um quadrado, cada um de frente para os outros.

Flutuando uns 30 centímetros acima da água, cantamos mantras, e depois
meditamos, até um júbilo invadir os nossos corações, de forma inexprimível.

Subitamente, percebemos golfinhos se aproximando de nós, fazendo algazarra, e
emitindo aquele ruído característico, com grande alegria!

Com suas caudas, os golfinhos começaram a jogar água sobre nós, procurando
chamar a nossa atenção, até então totalmente voltada interiormente, em
meditação.

Um dado interessante: os pingos d'água, apesar de muito refrescantes, não nos
molhavam, pelo contrário - ATRAVESSAVAM os nossos corpos, como se eles fosse
transparentes.

O folguedo aquático seguiu por alguns minutos; até que não resistindo mais,
fomos abrindo os nossos olhos, um após o outro, e nos entreolhamos com um
sorriso maroto! Então, abandonando a meditação, fomos brincar com os golfinhos!

Que alegria! Nadamos, brincamos de 'seguir' com os golfinhos, que respondiam
espalhando mais água ainda para todos os lados!
Só fiquei meio desapontado quando tentei acariciar um deles. A minha mão
simplesmente atravessou o boto, sem encontrar resistência...

Rindo a valer, nem percebemos o tempo passar. Os golfinhos foram embora, juntos
como chegaram - misteriosamente. Talvez atendendo a outro chamado da mãe
natureza.

Finda a brincadeira, submergimos no mar, sentido a água gelada atravessar os
nossos corpos, e continuamos a meditação embaixo da água. O coração em festa,
cheio de alegria e agradecendo a Deus, me senti unido ao mar, aos golfinhos,
natureza, tudo que existe.

Com os golfinhos, aprendi a importância da alegria no nosso caminho. A
brincadeira com os golfinhos me levou muito mais longe do que eu conseguiria
apenas com aquela meditação - confirmando as idéias do mestre.

Justamente os três mais jovens, que tanto discutiam, acharam muito chata a idéia
de ir cantar mantras e meditar, e por isso, perderam a experiência.


[]'s Sandro Friedland
sfried@...

Olá gente

Vou mandar um primeiro relato que prometi na minha apresentação, justamente um
que achei muito bonito, até pela mensagem implícita nessa experiência. Acho
interessante, sinto que é mais fácil gravar as experiências mais marcantes, ou
seja, aquelas que trazem algum ensinamento que tenha a ver com o momento que
estou vivendo.

Pra contrabalançar, na próxima mensagem vou mandar uma experiência mais
'hardcore' hehe. Com bastantes perturbadores astrais, etc.

"O sonho é um cineminha que passa toda noite no teto do meu quarto"
Edson Gabriel Gacia, no livro "Cavalgando o arco-iris" (foi minha leitura
obrigatória na 4a série do primario heheheh)

Relato:

O cenário é um belo mosteiro budista, em algum lugar distante, talvez no Nepal.
Estava vestido com exóticas roupas folgadas, na cor de açafrão, acompanhado por
mais uns 7-8 rapazes com os mesmos trajes de 'chela'.

Tínhamos acabado de sair do mosteiro, e estávamos andando pelo seu lindo jardim,
discutindo as lições que ouviramos do nosso mestre.

Enquanto conversávamos, podiamos apreciar o jardim com caminhos bem desenhados,
formando canteiros concêntricos, como uma enorme mandala. Havia uma fonte
esculpida em mármore no meio dos canteiros, jorrando água cristalina. Era um dia
quente e ensolarado, mas ao longe podíamos ver uma formação de geladas montanhas
escarpadas, num belo mesclado de azul e branco.

Alguns dos discípulos mais novos estavam discutindo sobre as palavras do mestre
- não concordavam muito sobre os ensinamentos recebidos. As palavras do mestre
foram mais ou menos assim: "A vida do discípulo está completa quando ele une
trabalho, estudo, meditação, lazer e cultura, em quantidades ponderadas e
adequadas", "a alegria, quando genuina do espírito, é mais importante que a
meditação. Deus pode ser encontrado na alegria espiritual"

Era justamente esta frase, "a alegria é mais importante que a meditação", que
estava sendo posta em dúvida: "Como a alegria pode ser mais importante que a
meditação? O que pode ser mais importante que a meditação? Esta deveria tomar a
maior parte de nosso dia, para que possamos mais rapidamente conhecer a Deus.
Sinceramente, acho que o nosso mestre está ficando velho".

"Ora, entretanto no meio está o equilíbrio. Devemos dosar cada atividade nossa
durante o dia" - respondia outro. E assim o diálogo prosseguia pelo jardim.

Era época de festa no mosteiro; havia vários eventos culturais à disposição,
para quem quisesse participar, e por isso era o nosso dia livre.

Um de nós sugeriu irmos ao oceano meditar e cantar mantras. Três do grupo não
acharam muita graça neste programa, (justamente aqueles três mais jovens, que
estavam discutindo), e resolveram ir participar das atividades culturais no
mosteiro.

Eu aceitei prontamente, bem animado.

Sobraram só outros três discípulos e eu, no grupo que planejava a meditação
marítima. Animados, demos as mãos, e num piscar de olhos, estávamos pairando
sobre o calmo oceano azul.

Nos sentamos em posição de lótus, alinhando-nos com os pontos subcardeais. Ou
seja: NE, SE, NO, SO, formando um quadrado, cada um de frente para os outros.

Flutuando uns 30 centímetros acima da água, cantamos mantras, e depois
meditamos, até um júbilo invadir os nossos corações, de forma inexprimível.

Subitamente, percebemos golfinhos se aproximando de nós, fazendo algazarra, e
emitindo aquele ruído característico, com grande alegria!

Com suas caudas, os golfinhos começaram a jogar água sobre nós, procurando
chamar a nossa atenção, até então totalmente voltada interiormente, em
meditação.

Um dado interessante: os pingos d'água, apesar de muito refrescantes, não nos
molhavam, pelo contrário - ATRAVESSAVAM os nossos corpos, como se eles fosse
transparentes.

O folguedo aquático seguiu por alguns minutos; até que não resistindo mais,
fomos abrindo os nossos olhos, um após o outro, e nos entreolhamos com um
sorriso maroto! Então, abandonando a meditação, fomos brincar com os golfinhos!

Que alegria! Nadamos, brincamos de 'seguir' com os golfinhos, que respondiam
espalhando mais água ainda para todos os lados!
Só fiquei meio desapontado quando tentei acariciar um deles. A minha mão
simplesmente atravessou o boto, sem encontrar resistência...

Rindo a valer, nem percebemos o tempo passar. Os golfinhos foram embora, juntos
como chegaram - misteriosamente. Talvez atendendo a outro chamado da mãe
natureza.

Finda a brincadeira, submergimos no mar, sentido a água gelada atravessar os
nossos corpos, e continuamos a meditação embaixo da água. O coração em festa,
cheio de alegria e agradecendo a Deus, me senti unido ao mar, aos golfinhos,
natureza, tudo que existe.

Com os golfinhos, aprendi a importância da alegria no nosso caminho. A
brincadeira com os golfinhos me levou muito mais longe do que eu conseguiria
apenas com aquela meditação - confirmando as idéias do mestre.

Justamente os três mais jovens, que tanto discutiam, acharam muito chata a idéia
de ir cantar mantras e meditar, e por isso, perderam a experiência.


[]'s Sandro Friedland
sfried@...
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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/23493?viscount=100



Deitei-me no sofá com a intenção de projetar meu espírito até a casa de
amigos.
Me vi na igreja ( Judaica cristã ), estava sentada perto da escada que dava
para o andar abaixo.
A igreja era igual, só não tinha as paredes laterais.
Pôr mim passou um espírito como sempre os vejo em sonhos ou visões
( desencarnados ou encarnados ), sabia que era de uma pessoa que conheço e
que frequenta essa igreja até hoje.
Nisso ouço vozes vindo da escada e a reconheço. Esse no caso estava
conversando com um outro, que subia a escada atras dele. Explicava que teria
uma festa (religiosa) e como seria.
Eu queria saber com quem ele falava, quem estava atras dele.
Porque a voz que eu reconheci era de um senhor de quase 80 anos que faleceu
há uns 4 anos.
Quando eu o avistei dei um grito, quero dizer, gritei pelo nome dele,
levantei e fui tocar em seu braço. Foi a alegria de o ver. Só que ele era
diferente, de todos os espíritos que eu já vi, tinha um corpo estranho.
O cabelo, o corpo o rosto eram todos da mesma matéria e cor que difere
muito da nossa, não sei explicar nunca vi nada igual, a voz era a dele.O
jeito de andar, sei que era ele, mas a aparência, só lembrava, não tinha
nenhuma ruga, sua pela era lisa muito lisa, ele me olhou e o olhar era
profundo, como se não tivesse a parte branca que temos nos olhos.
O sentimento que tive é que ele percebeu que não era meu lugar ali, que eu
não era como eles ( desencarnada ) Ele não sorriu, não comprimentou, só
olhou profundamente, fui percebendo escurecer tudo a minha volta, as pernas
amoleceram, na realidade eu estava como que desmaiando.
Escutei aquele que vi passar primeiro ( encarnado ) dizer `Segura , segura
ela .
Estava no sofá, novamente , com as pernas mole, como se estivesse voltando
de um desmaio e não mexia meu braços pôr nada, ele estava muito pesado e
parecia não me obedecer.
Sei que já tive visões, não creio que me projetei alguma vez na vida, mas
creio que ao dormir meu espirito possa ter saido.
Sempre que vi espíritos ou sonhei, era como um de nós, o cabelo de uma
matéria, a pele de outra, cores normais como as nossas, mas não tinham corpo
eram espíritos.


O que eu gostaria de saber é se alguém já viu um desencarnado com um corpo
como o que eu descrevi, em que pele, cabelo, tudo em si é a mesma matéria e
cor, alem de só lembrar a pessoa. E se é normal eles não demonstrarem
alegria só seriedade.


Tania.



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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/23540?viscount=100

Relato/Pergunta: Com a cara na parede willian_martins

Boa tarde voadores!

Esta noite tive uma... bem acho que quase projeção, como me disse o
Lázaro aquelas bem próximas ao duplo.
Fui dormir ontem +- as 11:30, bem acho que coxilei um pouco, quando
fui surpreendido com um forte susto tentava me mexer e não conseguia
tentava falar ou melhor gritar rs... e nada, meu corpo tremia foi
então que tomei conciência, lembrei que aquilo deveria ser EV. Então
fui me acalmando...acalmando... até que controlei o medo totalmente.
Disse: Agora sim vou tentar sair.
Imaginava tentando sair do corpo flutuando né? mas nada, tentei
bastante, até que consegui mas não da forma que eu estava
mentalizando (flutuando), mas somente o tronco se levantado bem leve,
como se eu fosse sentar, de repente voltei, tentei novamente, pois
novamente voltei, Aih tentei de lado como se estivesse rolando, e
consegui, mas um detalhe minha cama fica esncostada na parede virei
pro mesmo lado, não tenho certeza, mas tive a impressão que enfieu a
cara até a metade da parede rs... esticou tudo, foi esquisito me
assustei e acordei.

Obs: Ontem cheguei muito cansado às 17:00 hs tomei um coxilo de uns
40 minutos, tenho notado que quando isso acontece, vou dormir sem
muito sono e geralmente consigo entrar em EV durante a noite.

Pergunta:
Esse coxilo pode influênciar de alguma forma?
É mais fácil sair de lado?
Meti a cara na parede mesmo? ou é maluquice minha?

Paz e Luz a todos

Willian - São Luís MA

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http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/19306?viscount=100

Relato com EXÚS; ET's e DICA (davisousa)

Ola lista?

Dias atrás o assunto na lista era sobre Exus, e hoje tive uma pequena projeção
envolvendo exus.

Deitei-me na noite do dia anterior (30/07/2002) e elevei meu pensamentos ao bem,
para todas as religiões, filosofia e crenças que tem por objetivo principal o
amor a paz e a luz para o mundo.
Adormeci...
Aproximadamente quase três horas da madrugada, estava sonhando. A lucidez chegou
e fiquei consciente.
Estava numa espécie de campo gramado, o qual havia algumas pimentas espalhadas
pela grama. Olhei ao redor de mim e vi alguns espíritos.

Eram homens e um garoto negros. Por uma fortíssima intuição eu sabia o nome de
cada um (INCRÍVEL ISSO).
Comecei a observar cada um e guardar o nome pra não esquecer quando voltasse ao
físico, infelizmente não lembro o nome de todos, os que lembro são: Exu Tiriri,
exu pimenta, exu pimentinha (garoto) e se não me falha a memória um tal de exu
Espoleta (será que existe esse exu?). Havia mais alguns espíritos que talvez não
fossem exus.

O mais engraçado que achei era o Exu pimentinha, um garoto negro com uma cara de
sapeca!!! hehehe...
Cada um dos exus tinha um pequeno objeto na cabeça que lembrava uma pimenta
também, cada qual com sua cor. Havia quatro cores distintas mas só lembro de 3:
vermelho, verde e preto a outra não lembro.

<<< AGORA ESSA PARTE NÃO CONSIGO LEMBRAR >>>

Fui conversar com um homem que também estava lá e perguntei:
- O senhor é um exu também? (EU)
- O que! (o homem)
Perguntei novamente se ele era um exu. Ele respondeu algo assim:
- Não, eu estou com meu filho aqui e trabalho com a energia de exu.

Ele respondeu algo assim como energia ou vibração ou linha de exu. Esse homem
não aparentava ser adepto do candomblé ou umbanda, afirmo isso porque os trajes
dele não era aqueles característicos (roupa branca) das religiões afro.
Eu falei:
- É um caminho muito bonito que se for seguido corretamente também leva a Deus.
Ele parece ter gostado de minha frase e concordou.
Enquanto ele concordava comigo, estava se preparando pra tirar algumas fotos.

Ele se sentou num montinho de terra e o seu filho com uma maquina fotográfica
(que legal até no astral), tirou umas fotos dele. Dai eu pedi pra tirar uma
minha também e fui do lado dele e também fui fotografado. Tirei uma só foto, e
sai, mas como o amigo gostou de mim, talvez pela frase que falei anteriormente,
pediu para que fosse lá e tirasse varias fotos pra ele guardar de recordação.

Do nosso lado havia mais um homem sendo fotografado, e quando pedi pra eu também
ser fotografado, ele
não concordou. Respondeu de forma seca:
- Não! Aqui é só eu!

<<< DEPOIS DISSO ACORDEI, E ENQUANTO ACENDIA A LUZ E PROCURAVA UM PAPEL PRA
ANOTAR A EXPERIÊNCIA AS PARTES MAIS FUNDAMENTAIS ESQUECI >>>

OBS: Eu não iria mandar esse relato pra lista, porque achei que não teria
crédito por causa da maquina fotográfica do astral. Mas como o lázaro sempre
disse, que o astral tem muitas coisas como aqui no físico e até mais
tecnológico.
O relato esta um pouco confuso porque esqueci alguns detalhes e partes
fundamentais.
Agora pensando aqui o porque de tirar fotos no astral, e qual seria a utilidade
disso. Lembrei que poderia ser pra algum ritual de proteção, iniciação, alguma
benção ou sei lá.

Os craques nesses assuntos aqui na lista me expliquem sobre as tais fotografias,
sobre os exus que citei acima etc... please
_____________________________________________

Mudando um pouco de assunto amigos, o autor do site: http://www.shtareer.com.br/
que fala sobre espiritualidade, Ashtar Sheran, mestres ascensionados etc... Me
respondeu algumas dúvidas que enviei pra ele sobre extraterrestres e projeção
que pode ser útil pra gente aqui.
Eu perguntei pra ele se os ETs do tipo gray são ou não são maus, pois eu até já
os encontrei no astral e não fui tratado negativamente por eles. Ele disse que é
muito comum encontrar esses tipos de ETs no astral (os grays preferem trabalhar
no astral) e falou que não se trata de seres maus, disse que a moral deles é
diferente da nossa. E que pra eles a gente não passa de mero material de
pesquisa que pode ser manipulado a vontade, pois eles são muito avançados
cientificamente. E o contato no astral com essas criaturas é interessante, pois
eles passam a nos respeitar mais, porque um humano terráqueo consciente no
astral demonstra pra eles um grau maior de consciência e responsabilidade.
Portanto se encontrar algum deles no astral não se preocupe, mais os respeite, e
se sentir ameaçado invoque o arcanjo Miguel para protege-lo.
Ele também disse que esses extraterrestres (do tipo gray); estão procurando sair
do planeta terra de forma amistosa e que cerca de 25% deles se confederaram (faz
parte dos ETS do BEM).
____________________________________________
O mail já esta longo, mas só tenho um coisinha mais pra falar, trata-se de uma
DICA!
Estou lendo um texto aqui sobre projeção e o autor disse que podemos pesquisar
proteínas, átomos, moléculas, bactérias etc, através da projeção. Ele mandou
fazer o seguinte:
Durante a projeção feche os olhos astrais, gire o corpo rapidamente e finja ou
imagine estar encolhendo. Depois abra os olhos e veja o que acontece.
O autor disse que ele entrou num mundo onde havia varias formas geométricas
voando num espaço, que pra ele são as moléculas, e ele disse também que foi
fazendo esse procedimento varias vezes até chegar num ponto onde ele acredita
ser bactérias e depois átomos. Agora eu não se se dá certo, vou tentar, e até o
autor disse que o que ele vê pode não ser moléculas, proteínas etc.
_________________________________________________

MUITA PAZ E LUZ PRA TODOS
DAVI
davisousa@...


==============================================================
http://br.groups.yahoo.com/group/voadores/message/19313?viscount=100

Falando com os mortos (caso verídico bem recente) rogerionc

Boa tarde, voadores!

Gostaria de expor um fato que ocorreu ontem, pela qual eu e minha
família passou. A ligação com o que discutimos será expresso mais
adiante.




Atendia pelo nome de Berta. Tinha 72 anos.

Essa senhora deve ter voltado no último dia 25 de sua caminhada de
final de tarde e como era reclusa e solteira invicta, recolheu-se em
sua casa, trancando-se.

Enquanto bordava numa cadeira ao lado da cama, teve um ataque
cardíaco (era cardíaca) e caiu, ficando no chão em posição fetal. São
presunções que eu e policiais civis tivemos mais adiante, quando
adentramos no local.

Ontem (30/07/02), logo após jantarmos em casa, a Lenir, minha esposa
foi fechar a janela da cozinha, que fica de frente ao quarto da dona
Berta. Notou a janela do quarto aberta, estranhando (já eram quase
nove da noite) e comentou comigo que era estranho, que ela nunca
deixava as janelas abertas ao anoitecer. Então ela foi até a minha
sogra (no outro lado da nossa casa) para tentarem avisar a irmã dela
que mora 50 metros mais adiante.

Eu estava com a Jordana, minha filha, que não desgrudava de mim. Eu
peguei a lanterna e quando a Le voltou, entreguei a Jordi e pulei
para o terreno da vizinha. Minha sogra ficou chamando o nome da
Berta, enquanto eu perscrutava o local. Havia um odor muito forte de
alguma coisa morta, que já sentia da janela da cozinha de nossa casa
e liguei a lanterna. Ao verificar o quarto, deparei com ela caída no
chão. Não pude ver o rosto pois estava perto da parede onde eu estava.

Bom, levei um susto, chamei-a (procedimento normal), mas pelo odor
muitíssimo forte que emanava do aposento, fazia tempo que ela estava
morta.

Virei-me e gritei para o pessoal (já estava minha sogra, minha
esposa, a Jodi, meu sogro, uma das cunhadas) ligar para a polícia,
brigada e bombeiros.

Bom, entre outras coisas, tive até que ajudar o pessoal da funerária
(eu e mais meu melhor amigo, que chamei para ajudar a arrombar a casa
junto com os policiais civis - as janelas eram gradeadas) a
preparar/levar o corpo dali para o veículo funerário.

Em resumo: foi uma noite atípica. Fiz um trabalho energético para o
lar dela, orei para os espíritos ajudarem no que for preciso, me
apresentei para trabalho voluntário extra-corporal e agradeci a
própria sra. Berta por ter avisado (mas as fichas caíram depois, falo
agora delas), além de termos feito o Evangelho do Lar.

Sobre as fichas: não é que a velhinha tentou nos avisar nesses 5 dias
que havia morrido? Desde sexta, a Jordana 'acordava' (sonambulava) e
sempre ficava de frente à casa da dona Berta. Falava de uma vó que
conversava com ela, aliás, duas vós, uma delas não conseguia dizer o
nome direito e a outra era Maria José. Desde sexta, às noites, a
cozinha (acho que era a janela) estalava muito forte e eu brincava
dizendo que era o nosso ectoplasma (já que eu estava fazendo
exercícios de visualização de aura todas as noites).
Outra coisa: havia sonhado com ela batendo na nossa porta, na
madrugada de ontem.
Mais um detalhe: assistimos na sexta-feira o filme "Falando com os
Mortos", num dia em que não costumo pegar filmes (normalmente é no
final de semana)
Nas minhas práticas de visualização de aura e mentalização/meditação
num quarto escuro só com uma luzinha de vela, sentia calafrios
típicos de quando um espírito está presente. E foram vários
Outros tipos de manifestações aconteceram, mas delongaria muito aqui.

Não havia dúvidas: Dona Berta tentou nos avisar de que havia morrido,
ou estava procurando socorro.

hum, acho conveniente tomar um banho de sal, para purificação e
limpeza.

E agora, estamos convictos que ela foi bem encaminhada. Lemos durante
a madrugada o Evangelho Segundo o Espiritismo e eu após, sem sono, li
a parte final do excelente livro "Sai Baba, o Homem dos Milagres".


Não foi uma experiência projetiva, mas os fatos decorrentes do
falecimento desta senhora nos ensinou que temos que encarar o fato
físico, mas também o extra-físico, já que houve a tentativa de
comunicação da sra. após o seu desligamento do corpo físico e os
canais para caírem as fichas estavam um tanto obstruídos.

Namastê!

Rogério Carvalho
Ijuí - RS
Aries/Virgem

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Olá Lista.
Essa noite tive um sonho que foi quase lúcido. Eu me lembro de estar saindo do
corpo, sem ver nada, só sentindo a sensação de subir. Aí me lembro de estar em
um lugar que parecia ser uma floresta, mas eu ficava flutuando e subindo cada
vez mais, depois descia e passava por entre as árvores, fiquei fazendo isso um
tempão, como era boa a sensação de voar, aí cheguei perto de uma árvore muito
grande e fui flutuando até o topo, tinha umas frutas vermelhas pequenas que eu
resolvi pegar pra ver, pegava e descia até o chão para colocá-las lá. Depois
apareceram mais duas pessoas, e eu comentei com uma delas que aquela floresta
era demais, elas também estavam voando. Então fui me adentrando na mata e
"pousei". Aí começou a viagem, parecia que eu estava no quintal da minha casa
meio que misturado com o sítio da minha sogra. Resolvi subir novamente, putz,
quebrei a cara, literalmente, fui dar um pulo para voar e cai de peito no chão,
depois disso não consegui mais voar e acordei em seguida.

É isso.

Paz e Luz.

Fábio Pieri Copetti.
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Experimentos no Astral

Madrugada de 31 julho de 2002. Tornei-me consciente já fora do corpo, em
meio a natureza. Era um lindo espaço verde com algumas arvores frondosas.
Estava com mais algumas pessoas andando por este local em direção não sei
pra onde!
Num determinado momento e repentinamente eu apareci (teletransportado) em
uma casa simples, e muito arrumada. Parecia ser a minha casa! Fui até o
quintal e nesse momento pensei em usar a memória fotográfica* pra não
esquecer partes importantes da projeção. Lá no quintal encontrei o meu
cachorro e quando fui voltar pra sala dessa casa novamente lembrei de uma
dica legal que li sobre pesquisar átomos, partículas, moléculas durante a
projeção usando uma técnica de encolhimento** do psicossoma. Pois bem,
comecei a realizar essa técnica e consegui encolher (diminuir de tamanho) um
pouquinho, não o suficiente de chegar ao nível do tamanho de átomos ou
células. Fiquei mais ou menos do tamanho de um gato. Meu cachorro vendo a
cena, ou melhor, vendo-me naquele tamanho, veio pra brincar comigo ou me
cheirar. Quando ele se aproximou eu quis agrada-lo e sem querer acabei
voltando ao tamanho real por causa do condicionamento. Provavelmente meu
subconsciente não aceitou a idéia de eu super pequeno brincando com meu
cachorro que automaticamente me fez voltar ao tamanho real.
Desisti, ou melhor, esqueci de tentar novamente o encolhimento e voltei pra
sala. Como a experiência estava muito parada resolvi botar um pouco mais de
ação e explorar mais.
Da sala decidi descer*** um nível (subplano) abaixo do astral. Desci! O
local era escuro e feio, andei pelos cômodos escuros dessa mesma casa só que
num nível inferior do astral. Comecei a sentir muito medo. Pois não
enxergava nada, tentei acender as luzes e não consegui. Parece que eu via
alguns vultos na escuridão.
Nesse momento pensei que deveria voltar para o corpo porque sentia medo, daí
lembrei que era só eu subir*** novamente de nível. Tentei voar pra subir de
plano, e não consegui. Estava denso! Subi no sofá e pulei 2 vezes até o teto
pra ainda escapar dali, mas não dava certo. Desisti e voltei ao corpo.

*Memória Fotográfica: Quando a gente passa por uma situação muito
traumatizante ou de grande emoção no astral, a gente não esquece de forma
alguma, pois o nosso subconsciente grava as informações de modo fotográfico,
ou na memória fotográfica. Portanto se a gente tentar "tirar fotos", ou
seja, memorizar os fatos como se fossem quadros ou fotos, será mais fácil
lembrar a experiência após voltar ao físico. Essa técnica eu já ouvi falar
não lembro aonde e faz parte das técnicas de memorização que ensinam por ai.
Uma outra forma de armazenar informações na memória fotográfica é fazendo
com que a situação que você esta passando no astral seja de grande emoção,
tentando assim enganar nosso cérebro para que ele guarde, mais isso não sei
como pode ser feito é só tentando mesmo.

**Técnica de Encolhimento: Aprendi essa técnica lendo um texto de um autor
americano. No texto ele diz que explora o universo das moléculas, células,
bactérias com a projeção. Ele diz que não sabe realmente se o que ele vê
seja moléculas, átomos etc... A técnica é a seguinte: Durante a projeção
feche os olhos astrais, gire o corpo astral rapidamente e imagine-se (finja)
encolhendo bastante. Depois é só abrir os olhos astrais e ver. Nessa
projeção eu não encolhi muito! O autor disse também que pode-se fazer isso
gradualmente até chegar em partículas cada vez menor.

***Descer ou Subir de plano: Essa técnica também aprendi com o autor
americano da técnica do encolhimento. Ele ensina que para subir de níveis no
astral, a gente deve voar até o teto e atravessa-lo com a intenção de subir
de nível (subplano). O que acontece é que quando a voamos e atravessamos o
teto, a gente aparece no chão deste mesmo local que antes estávamos, mais
num nível mais alto e agradável (menos denso). Baseado nesta técnica eu
inventei outra de descer de nível, eu simplesmente afundo pelo chão do
ambiente astral e desço de nível. Nesse caso o que encontro é sempre algo
pior do que eu estava antes.
________________________________________
Uma outra coisa que aprendi sozinho mesmo e que é comum com todos os
projetores.
Quando vc encontrar algum conhecido seu no astral, pra ter realmente certeza
de que seja ele e não o seu subconsciente mascarando. De um passe no rosto
da pessoa com a intenção de desmanchar ou revelar quem realmente é.
Uma vez na minha projeção eu fiz isso, pois sabe quem estava lá comigo no
astral?
O Thirso e a Manu, pode uma coisas dessas?
Eu dei o passe e a aparência deles desapareceu, dai eu puder ver realmente
quem era.
Eu até lembro que a menina que antes era Manu chamava-se Cíntia.
________________________________________

PAZ E LUZ
DAVI
davisousa@...




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