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Trocas Energéticas, Projeção da Consciência, Carma, Amor e Consciência
Publicado em: 04 de setembro de 2006, 19:14:51  -  Lido 3735 vez(es)

(Trocas Energéticas, Projeção da Consciência, Carma, Amor e Consciência)

- Por Lázaro Freire -

OBS. Esses escritos foram postados originalmente na lista ?Voadores?, lista de discussão na Internet sobre projeção da consciência e temas espirituais.


Alguém postou uma mensagem dizendo:

?Feliz Ano Novo para vocês e para suas famílias. Que este ano tenhamos muito mais energia para doar do que no ano passado.?

Respondo eu:

- Com certeza.

Somos células de um organismo vivo, e este organismo vivo, por sua vez, é parte de um Todo que alguns preferem chamar de Deus.

Portanto, trocas energéticas não são opcionais. Acoplamentos áuricos (1) acontecem, e o Todo afeta a parte, e a parte, o Todo.

Estude ou não, você trocará, receberá, será um produto do meio e também um criador e co-criador do próprio meio. Esta pequena luz que acendemos em nosso peito faz toda a diferença do mundo - até para o mundo.

Compreendendo cada um como criador e divino, gotas d´água do oceano que é Brahman / Deus / O Todo / Tao / Alah / Tupã, fica inevitável desejarmos sim estar melhores, para que a resultante seja cada vez mais positiva.

Não esqueçam que a finalidade principal da projeção extrafísica é EVOLUTIVA e ASSISTENCIAL. Nada contra a pesquisa e a diversão astral, muito pelo contrário. Mas não se iludam: a quota de amparo que o nosso grupo ou qualquer outro terá, será diretamente proporcional a capacidade assistencial do mesmo.

Pensem como amparadores... Quando um grupo possui técnica, conhecimento, amor e capacidade assistencial, eles pegam. Nós somos mesquinhos e achamos que só nossas religiões e crendices são as corretas. Mas no campo de amparadores / mentores / facilitadores e, mais ainda, nos planos dévicos / angelicais / mentais, seres desta luz não compartilham de nosso fundamentalismo e nossa mente pequena.

É como o Wagner Borges diz: ?Já pensou? Uma pessoa chamando, por exemplo, por Jesus, Kardec ou o espírito André Luiz... Aí o Buda, ou um amparador ligado ao mesmo, escuta e diz: Ah, eu estou disponível, mas não vou poder ajudar não, porque não podemos misturar linhas?

Uma sessão espírita precisando de ajuda, um projetor querendo sair do corpo, uma apometria ou algo assim, um sofredor incorporado precisando de orientação, uma platéia precisando de uma psicofonia... Aí, quem está disponível é um preto velho, ou um hindu, de extrema luz... Mas eles vão pensar: ?Xi, melhor eu não ir, porque ali é de linha Kardecista, é outra linha?.

Ou vice-versa, um muçulmano desesperado, clamando o apoio de Alah... E aí Jesus ou um dos seus estão na escuta, e dizem: ?Ah, o cara chamou por Alah, e não por Jesus, então vai se ferrar, que a coisa não é comigo, é no outro departamento??

É hilário. Só em nossa mente pequena mesmo para concebermos diferenças religiosas assim, ou pensarmos que nosso livro sagrado ou doutrina é melhor que outras, ou mais sábia, ou panacéia para todos os males. Realmente, é preciso ESTUDAR mais. Só que outras coisas, sem preconceito, em postura ABERTA e UNIVERSALISTA.

Seria como as células do coração acharem que as dos rins são piores, e não mandarem mais oxigênio para lá. Ou os pés se recusarem a sustentar o coração.

Somos partes de um mesmo ser vivo, Gaya, que não é só um monte de rocha e água em cima de lava. O planeta, por sua vez, é membro de um Ser Maior, chame Ele de Deus ou não. E assim, sucessivamente, galáxias inteligentes, universos... Partes do Todo. Com a vida e a divindade plena residindo tanto no macro, quanto no micro.

?Ergue uma pedra, e me encontrarás. Racha uma lenha, e estarei lá!?, disse Jesus, segundo o Evangelho Apócrifo de Tomé.

E se assim o é, tudo que podemos mesmo fazer é evoluir e ajudar, sim, sempre. Isso não é caridade, é interesse próprio mesmo, já que sua assistência faz crescer o SER do qual você mesmo faz parte, o que lhe garante também trocas cada vez melhores e mais evolutivas.


* * *

Alguém reclamou o seguinte:

?Estou com um problema de saúde. Tudo começou depois dos ataques ao World Trade Center. Depois daquele dia fatídico, toda vez antes de dormir eu fazia uma meditação e oferecia toda a minha energia para os amparadores extrafísicos ajudarem a quem precisava.?

Respondo eu:

- Pois é, sua mensagem é clara, e sua disposição assistencial, também. Infelizmente, depois dela já vimos distorções. Faltou só defendermos a não-ajuda. Impressionante é que isso vem até de meios que supostamente são caridosos e assistenciais, pelo menos no discurso.

Vejo muitas as pessoas falarem em desenvolver a mente, estudar mais, ter conhecimento. E de escutar o coração, vocês não falam não, amados voadores?

Não subestimem o conhecimento. Mas achar que quem tem conhecimento não tem coração - ou não precisa ter - é uma gravíssima distorção.

Conhecimento não é sabedoria. Conhecimento sem desenvolvimento amoroso em paralelo é o que gera bombas atômicas.

Amor devocional sem conhecimento é o que gera fanatismos e doutrinas.

É imprescindível que uma coisa caminhe LADO A LADO com a outra. Portanto, nada de dizer que devemos estudar mais e ajudar menos. Parece-me que a maioria aqui já tem muito mais conhecimento do que é capaz de praticar ou de compartilhar. Logo, a maioria precisa mais é quebrar a cara no auxílio mesmo, na atividade fora do corpo, no amor a dois, na família, na vida, na Terra e no Astral...

Pois freqüentar religiões, listas, fundações ou institutos que falam de amor, não substitui a VIVÊNCIA deste amor, de forma alguma! AMOR não vem por osmose, nem por malhação, nem por mantra, e muito menos por prece.

A única forma de se conseguir AMOR é dando AMOR.

Para poder se viver em amor, você precisa se permitir viver em amor.

É tão óbvio que ninguém faz.

E tentam substituir isso por Bíblias, Codificações de Kardec, Tao Te Kings, Vedas ou Alcorões encadernados em couro.

Saber citar o versículo, número da resposta ou capítulo de livro sagrado tal não faz de ninguém melhor amante, nem melhor projetor, nem mais amado.

Em outros tempos, dava apenas um reforço no EGO e a ilusão de ser espiritualizado. Ora, médicos decoram de forma muito melhor compêndios de medicina, e advogados sabem de cor os artigos da lei - e nem por isso são iluminados, ou necessariamente bons maridos, boas esposas, bons amigos, bons patrões, bons funcionários, bons pais, bons filhos - o que dirá bons espíritos em evolução.

Nestes novos tempos, então, de universalismo, New-Age, Aquário, conhecimento facilitado, internet... Nem isso! Citar livros e preces pode, ao contrário, ser até um mico, ser atestado de especialização em tempos de generalização, ser atestado de fechamento de pacote em tempos de mente aberta, ser atestado de bairrismo religioso em tempos de universalismo.

Cristo veio renovar a Lei de Moisés, não se esqueçam.

Kardec veio renovar um ranço religioso europeu do século 19.

Ramatis veio renovar o neo-ranço do Espiritismo, que ficou religioso em demasia.

E o universalismo vem renovar tudo isso e muito mais.

Como sempre, é necessário saber qual a energia dos tempos presentes, ter sensibilidade para captar as mudanças e saber se adequar a elas. Se vocês preferirem nadar contra a correnteza, ótimo, sejam livres - mas não tentem arrastar quem não queira consigo.

Esta é a fórmula mágica usada por tantos e tantos para criarem religiões nada sérias.

Conhecimento não é sabedoria. Autoculpa não é o mesmo que Carma (2).

Desenvolvimento de poderes, parapsiquismos ou mediunidades não é o mesmo que desenvolvimento espiritual.

Citar perguntas ou versículos sobre o amor não é o mesmo que ser amado.

O chacra frontal é importante, mas o chacra cardíaco também!

E centros sutis como estes não obedecem a chantagem ou repetições de preces, mantras ou evocações - eles só podem ser tocados pela própria prática evolutiva, assistencial e energética da pessoa, e isso independe de religião ou rótulos.

Os tolos valorizam o conhecimento e nem notam que sua única função é a de ajudar o desenvolvimento dos demais. Ingênuos; buscar o conhecimento sem querer ser livre e repassar o que aprendeu é o mesmo que se matricular em uma faculdade de Magistério, apenas por gostar de seu jeito acadêmico - sem contudo suportar dar aulas.

Busquem o conhecimento, os livros e o Jñana Yoga (3), se o seu caminho e o seu

Dharma (4) for o de iluminar OS OUTROS. E fique pronto para compartilhar pelo menos 10% daquilo que sabe.

Agora, se está preocupado com o SEU PRÓPRIO desenvolvimento, sugiro ouvir mais a voz do coração.

Quer obter amor? Então AME mais ao invés de apenas estudar o amor.

Quer ser ajudado? Então AJUDE sim, e não ligue para eventuais problemas nas trocas. Vocês já são grandinhos para saber muito bem fazer uma limpeza energética, ou procurar um centro, ou um médico, de acordo com cada caso.

É dando que se recebe. Sem desculpas para parar de ajudar. Mais trabalho e menos teoria. Mais discernimento e menos religião.

Falar de amor não substitui VIVER o amor. Por si, por alguém do sexo oposto, pela fraternidade e pelo cosmos. Sem excluir nenhum - ego, eros, philos e ágape.

Até Francisco de Assis já tentou falar disso, mas as pessoas preferem repetir seus toques, feito prece mecânica, ou dentro de lugares especiais - ao invés de sacarem que aquilo era dica PRÁTICA.

AMI, o extraterrestre (5), fala da mesma coisa com outras palavras. Mas as pessoas preferem ler seus livros como relatos de ficção, fascinados por outras culturas e mundos, do que encarar a PORRADA prática que ele dá para quem vive aqui na Terra mesmo.



Você comenta:

?Na primeira semana após o atentado, eu mal conseguia ficar acordado, estava dormindo 18 horas por dia, mas era por uma boa causa, eu sabia que estava ajudando bastante gente.?


Respondo eu:

- Ajudar nunca é ruim. É muita pretensão de nossa parte achar que vamos interferir no Carma dos outros assim, sem mais nem menos. Achar que é tudo divino, reencarnatório ou cármico, e que portanto não precisamos fazer nada mais a não ser rezar e estudar, é EGO dos bravos. Ou outras coisas menos louváveis.

Se algo for realmente cármico, em caráter tremendamente forte, quem somos nós para achar que com nossa ajuda ou recusa vamos alterar toda a força da Natureza?

Quanta pretensão, não?

Então, mãos a obra, ajude, e pelo menos você fará a sua parte. Realizará o SEU Carma, que quer dizer AÇÃO, e embute nele uma reação. Se sua ação (Carma) é boa, a reação será igual. Você pode não ter alterado o Carma do outro, mas alterou O SEU para melhor! E depois, quem lhe garante que não possa ser VOCÊ o agente do Carma para livrar aquela pessoa da situação?

Se Carmas são impostos e depois resgatados, pode ser que você seja o instrumento disso. Neste caso, se recusar-se a ajudar por desculpas cármicas, isso é que fará você adquirir Carma dos outros.

Ou seja, em qualquer dos casos, faça o seu melhor. Se isto trouxer conseqüências, pode estar certo de que a afinidade já era sua, e que seguramente você tem também ferramentas para lidar com isso. E que esta mesma afinidade que trouxe tal conseqüência, lhe traria piores resultados e menos amparo se você não estivesse ajudando a evolução.

Isso não é religião, é lógica mesmo. Ir contra o auxílio é ir contra a evolução.E ir contra a evolução é ir contra o próprio planeta.

Tente segurar um vulcão com um dedo, para ver se consegue!

E pode estar certo de que a força evolutiva é ainda maior do que toda a força das cachoeiras e dos vulcões. Não é questão de castigo de Deus para quem não ajuda. Não é questão de ameaça de inferno, ou de sua versão rebatizada de Umbral (6).

Ir contra a evolução é uma questão de BURRICE, mesmo. Pior do que subir em escada rolante que desce, ou nadar contra a corrente.

É só pensar.

Mas, se não quer pensar, se não pode ver esta lógica toda enquanto não chega um para escrever uma mensagem aqui na lista ou fazer uma palestra, siga a lógica, a religião, a chantagem do clero, a fraternidade, a ordem mística ou qualquer coisa - e notará que todas elas falam a mesma língua, de AMAR e AJUDAR.

Então, o que está questionando ou esperando?

Já é tempo de começar a AMAR e AJUDAR.



Você ainda comenta:

?Agora vem o meu problema: desde aquela época eu não paro de ter furúnculos. Já tive mais de vinte seguidos, e às vezes, tenho mais de quatro ao mesmo tempo.?



Meu comentário:

- Em primeiro lugar, é necessário não vincular tudo ao lado espiritual. Há causas físicas também, e o especialista nisso é o médico, e não o presidente do centro espiritual ou o organizador de lista. Sempre haverá algumas doenças, e sempre haverá alguma tragédia ou guerra no planeta. Nem sempre uma coisa está relacionada a outra.

Mas se está, terá mais a ver com a energia da tragédia, o Tsunami (7) psíquico que se formou, do que com a AJUDA.

Bem, descartadas TODAS as causas físicas, aí sim vamos entrar no energético e sobrenatural, que também existe.

O que advertimos E MUITO, aqui e no IPPB, é que pior do que o atentado, foi o que NÓS fizemos com o atentado. Morreram centenas de milhares na Índia, em um terremoto, e não houve esta comoção toda. Morrem milhares na violência urbana de nossas cidades, e ficamos insensíveis. O próprio EUA dizimou Hiroshima e Nagasaki, de forma bem mais covarde, matando mulheres, crianças e velhos, que não havia tanto no WTC... Na Coréia, então, o número foi bem maior, cidades foram riscadas do mapa, pelo mesmo EUA. E depois Vietnam, Iraque... Mas oh, quando é nos EUA em rede mundial de TV...

Todos se esquecem de que, apesar de um erro não justificar o outro, esta é uma guerra que eles começaram. E que não é por acaso que o atingido é o WTC de New York, e não o de São Paulo.

Não vou entrar no mérito do Carma coletivo do país, que já discutimos muito na época, em nossa outra lista (chamada ?Keshara?). Mas o fato é que o que houve no WTC foi muito pior do que as 2500 mortes, em mais um ato estúpido da guerra, que os EUA começaram há tempos atrás.

O que houve foi pelo menos Um Bilhão de pessoas, ou provavelmente mais, sabendo de tudo quase que ao mesmo tempo... Condenando precipitadamente os árabes, antes de qualquer prova - seja isto justo ou não. Lamentando, aterrorizando-se.

Uma grande revista nacional chegou a fazer uma capa hilária para que NÓS (??) aprendêssemos a lidar com este tempo de terror. Sobre como lidar com a pressão psicológica, como ensinarmos às nossas crianças, como sairmos à rua, etc. Parecia tradução de algum caderno LOCAL de jornal de New York.

Pobre povo brasileiro, que, sem valorizar sua terra, começa a se imaginar estadunidense. Na época, parecia que New York era nossa capital.

Ok, ok, somos todos um só, sem fronteiras, e nacionalismo é bobagem. Mas nem por isso somos norte-americanos. Se é para sermos todos um só, somos unos também com o japonês e o muçulmano.

O que se viu na época foi um nacionalismo brasileiro ser trocado por um nacionalismo americano. Isso não é universalismo.

O fato é que, AO MESMO TEMPO, havia bilhões de pessoas vibrando um mesmo grupo de formas-pensamento. Matéria DENSA. Idéias de luto, revolta e vingança. Inconformismo. A TV e a imprensa, como sempre ávidos em vender mais e mais, aproveitaram como bem entenderam os dramas. E nós, deuses, usamos toda nossa divindade para criarmos... formas-pensamento densas. AO MESMO TEMPO.

Para quem não sabe, o próprio umbral é apenas uma amálgama extrafísica destas formas. Naquele setembro, nós mandamos matéria prima para criar uns dez umbrais! E entupimos nossa atmosfera psíquica disso.

Alertamos DEMAIS as pessoas sobre isso. O evento foi como um tsunami do baixo-astral. E a guerra que veio em seguida, ainda sem provas, não ajudou em nada a melhorar a energia do planeta.

Outra coisa: os árabes atacaram uma construção DO HOMEM. E os americanos com suas bombas agrediram a própria TERRA. O solo, a plantação, as montanhas, as cavernas milenares, as águas que as formam. Em termos de Carma planetário e ações contrárias da própria Terra em defesa, não tenham dúvida: o Carma planetário de Bin Laden (se é que foi ele mesmo) é bem menor do que o de Bush.

Mas nós todos, "grandes" juizes de tudo e todos, nós, estadunidenses nascidos "por acaso" ao sul do equador, nós, novaiorquinos exilados, entramos na onda e compramos uma freqüência espiritual que não era nossa. Poucos seguiram realmente o conselho de procurar se elevar para estar acima da GIGANTESCA onda (tsunami) energética que varreu o planeta.

Não tinha como: ficando raso, você ia ser pego, de um jeito ou de outro.

Com tanta matéria densa no ar, e nós com tantos julgamentos, ódios, ciúmes, ganâncias, ego, etc, pouco importava o que acontecia em New York ou no Afeganistão.

Assediadores e obsessores tinham massinha de modelar A RODO aqui na Avenida Paulista mesmo, ou no eixo monumental, ou na Avenida Atlântica.

Tanto fazia. O que vimos espiritualmente foi um umbral aqui na Terra, e quem é clarividente sabe do que falo. Assim como após grandes tragédias, a casa fica desarrumada, bagunçada.



O fato do corpo expressar, neste período, alguma patologia que já havia sido começada no Astral por NOSSOS PRÓPRIOS ATOS, independeria completamente de ajudarmos ou não o WTC.

E assim foi: uma batidinha de carro aqui, um desentendimento amoroso acolá, um furúnculo daqui, uma demissão acolá. O fluido denso era propício a essa e outras coisas. E neste caso, o problema não era mais tanto com Bin Laden e Bush, mas sim com nossa própria imaturidade ao lidarmos com as "tragédias", aliados ao nosso total despreparo e infantilidade com a responsabilidade que devemos ter para com as formas-pensamento que criamos sem cessar.



(A lista Voadores é a maior lista mundial da Internet sobre as experiências fora do corpo e temas espirituais ? www.voadores.com.br


São Paulo, 03 de janeiro de 2002.

Notas: 1. Acoplamento Áurico: é toda conexão energética entre os seres; Junção áurica; União energética; Mistura de energias entre pessoas afinizadas vibracionalmente.
2. Carma (do sânscrito ?Karma?): Ação; Causa; É a Lei de Causa e Efeito Universal.
3. Jñana Yoga (do sânscrito): Jñana: Conhecimento espiritual ? Yoga: União.
4. Dharma (do sânscrito): Dever, Mérito, Trabalho, Benção, Ação virtuosa, Programação existencial, Missão, Ação feliz.
5. Referência ao personagem extraterrestre AMI, que ensina muitas coisas no ótimo livro ?AMI ? O Extraterretre?.
6. Umbral: Plano extrafísico denso; Plano espiritual atrasado; Plano Astral Inferior.
7. Tsunami (do japonês): palavra usada pelos japoneses para descrever uma onda enorme (vagalhão). Situações de forte apelo emocional acarretam tsunamis psíquicos, verdadeiras ondas psíquicas gigantescas, geradas pelas mentes influenciadas pelas emoções do momento. Pode-se dar um exemplo disso quando ocorre a morte de alguém famoso e querido pela multidão. Imediatamente uma forte comoção emocional toma conta de todos, como se a atmosfera psíquica ambiental ficasse impregnada de poderosas ondas de choro, raiva ou sensação de tragédia e revolta injustificada.


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