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>> Colunistas > Lázaro Freire Tatuagens e Piercings 1 - Uma visão espiritualista atual Publicado em: 02 de abril de 2007, 14:37:35 - Lido 6481 vez(es) - Considerando o paradigma espiritualista, o corpo astral reflete, no plano astral (psíquico), as características do físico, por plasticidade e condicionamento. Deste modo, quem usa óculos, pinta o cabelo ou usa tatuagens por muito tempo aqui, apresentará o "duplo" delas por muito tempo lá. - Tatuagens são cada vez mais normais no plano físico. Logo, assim o serão no plano astral, também. - Ao que consta, a profundidade das marcas de tinta nas tatuagens não atingem os meridianos usados pela medicina chinesa. Mas, em acreditando nos princípios de acupuntura e reflexologia, excessos em piercings talvez tenham consequências bio-energéticas difíceis de prever. - Segundo clarividentes espiritualistas, há relatos de que certas auras ou psicossomas apresentam marcas que lembram tatuagens tribais, as quais designam vítimas "preferenciais" de certos grupos de assediadores espirituais. Funcionariam como uma marca de gado em assediados, ou pichação de afiliação em gangs atrais. Evidentemente, isso não significa que qualquer tatuagem tribal possa ser confundida. Mas, por bom senso e sintonia, é preferível conhecer o significado. - Embora tatuagens sejam cada vez mais normais, sugerimos que o interessado as faça com muita consciência, e ao menos escolha uma cujo símbolo e aplicação seja conhecido e coerente com sua história pessoal. - A impropriedade social de certas distorções no uso de piercings e tatuagens, por exemplo em excesso e/ou genitais, creio que dispense a necessidade de maiores explicações "espirituais", embora nem sempre dispense as psicanalíticas. - Os tempos mudam, os conceitos sociais também, e com eles a definição da normalidade. Se alguém está bem resolvido com sua tatuagem aqui, qual o problema em plasmá-la - ou não - do lado de lá? - Saindo um pouco do paradigma espiritualista, lembremos "aos homens de seus símbolos", sejam eles ocultistas ou não. Particularmente, tive experiências estranhas, de poder e de sincronicidades negativas, ao usar o aparentemente positivo símbolo egípcio do Ankh (cruz ansata) no pescoço. Relato a experiência em outra mensagem, mas adianto que um grande amigo, oriundo das mesmas práticas que eu, tatuou o mesmo símbólo em seu braço, e - coincidência ou não - passou por situações bem mais complexas, sem a facilidade que tive do cordão arrebentar. Vide parte 2 deste mesmo tema. Lázaro Freire -- Lázaro Freire lazarofreire@voadores.com.br
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