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Projeção Astral - Histórico Lido 3012 vez(es) Há registros de projeções astrais em todas as culturas e épocas. A viagem fora do corpo é usada por diversos xamãs para suas revelações espirituai, a exemplo do que também ocorria nas antigas religiões pagãs. Hindus, por sua vez, posuem uma palavra própria, em sânscrito, para o projetor astral: "keshara", aquele que voa pelos céus sutis. Na tradição tibetana, conceito análogo é chamado de "delog". A projeção astral fazia parte, também, de ritos iniciáticos egípcios, onde o hierofante fechava o neófito em sarcófagos, até que vencesse seu medo e trouxesse de outro plano uma experiência projetiva coerente que o habilitaria, como senha, a seguir na iniciação. Os antigos gregos também usavam a comunicação "com os deuses", não raro de forma projetiva, em seus processos de "incubação". No catolicismo, a história da igreja registra casos de padres canonizados como santos após a constatação, como "milagre", de fenômenos que hoje seriam vistos como uma simples projeção astral. Se o assunto nunca deixou de fazer parte da história espiritual da humanidade, sua importância aumentou bastante com os registros ocultistas dos últimos dois séculos. A partir desta abertura, novos autores surgiram, dedicados a este estudo, detacando-se Silvan Muldoon, Robert Monroe e Willian Buhlman, no exterior; e os pioneiros Waldo Vieira, Wagner Borges e Geraldo Medeiros Jr, no Brasil.
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