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Projeção Astral - Relatos com Extra-terrestres Lido 6354 vez(es) Há projetores que relatam muito mais projeções por abdução e exoprojeções (fora do planeta) do que saídas nas cercanias da Terra. É o caso de Cristina Cipolla, 36 anos, consultora de moda e mercados de luxo, e assinante da lista voadores há quase 5 anos. Cristina praticamente só se projeta a partir de abduções, ou tem grande número de abduções em suas projeções, tendo procurado os grupos projetivos em parte para compreender o fenômeno. "Na primeira vez em que ocorreu, eu estava extremamente lúcida, muito mais que agora. Estava consciente, porém fora de meu corpo físico. Me vi em um gramado muito verde, belíssimo. Quando olhei para o céu, notei surpresa que ele estava repleto de naves em formato de disco, parecendo estar há apenas 20 metros altura de mim. Então, por algo que pareceu telepatia, recebi uma comunicação de uma delas, perguntando se eu gostaria de visitar outros lugares, com eles. Estranhamente, não senti medo, o convite era de algum modo familiar ou normal - mas meu pensamento imediatamente se voltou para meu filho, então bem novo. Disse que aceitaria, contanto que pudesse voltar para cuidar de meu filho. Imediatamente, me vi dentro da nave. Havia um homem branco, alto, com longos cabelos loiros, usando uma espécie de capa ou sobretudo. Apenas recentemente vi que alguns ufólogos ou místicos associam essa imagem a comandantes e mestres, e me surpreendi ao ver uma imagem similar desenhada em uma revista - mas o ser da nave não se identificou como mestre ou comandante algum em especial. Parecia-me ser a constituição física normal daquela raça, ou ser. Dentro da nave, havia grande quantidade de painéis. Notei, no deslocamento, que o "céu" era de um azul diferente, escuro, não mais como o que deixei na Terra. A experiência era muito lúcida, estavamos em algum outro tipo de lugar. Olhando para fora, observei milhares de naves parecidas, fiquei muito surpresa. O ser disse então que nos deslocavamos para outro lugar ou "dimensão", e então me pediu para descer no que parecia água. Temi, imaginei que iria me afogar, mas ele garantia que não havia risco. Segundo ele, em meu planeta a NASA usava um princípio semelhante em astronautas (vi mentalmente a imagem de astronautas da terra respirando dentro de um líquido amarelo) e faziamos também experiências com ratos usando fluidos para respiração, e eu estava agora em um meio mais avançado do mesmo princípio, podendo respirar normalmente. Desci, então, respirando naquela "água", para o que parecia ser um auditório. O local, por associação, me fez preocupar com a prova de minha faculdade, que teria que fazer no dia seguinte. Ele, em jogo mental de palavras, disse que eles tinham mais de 50 "faculdades", e eu estava me preocupando com uma - em uma bem humorada alusão a eu não estar ciente da valiosa oportunidade que eu estava tendo. Aprendi a lição. Em outra ocasiao, em Campinas, projetada de forma lúcida bem perto de minha casa. Olhei então para o céu, e ele estava novamente cheio de naves - agora em formato de bolas. Olhei para uma, e imediatemente "senti" que perguntavam se eu gostaria de ir. Imediamente me vi dentro dela, antes mesmo de poder expressar meu sim. Notei que faziam o que me pareceu calculos complexos para o vôo, nao entendia o que significavam, mas parecia haver muitos números e sinais. Impossível não comparar com a matemática da Terra, que já me parecia complexa. Em seguida, fui notando claramente o desclocamento, e pude ver com detalhes o meu bairro, depois a cidade de Campinas, depois os contornos do país e do continente, e a seguir o próprio planeta ia ficando para trás. A sensação de continuidade, coerência e lucidez não me deixou a menor dúvida em relação à experiência. Na volta, pudemos passar em Paris - cidade que, naturalmente, eu gostaria de conhecer".
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